Fonte: divulgação
Sempre apreciei muito os quadrinhos dos X-men. Primeiro pelo fato da Marvel não abrir mão na essência das histórias dos personagens a questão do preconceito. Paralelos com o mundo real são comuns nas histórias dos mutantes. No entanto muitos (eu inclusive) torceram o bico quando a notícia de que um filme enfocando os primeiros dias do instituto Xavier estava sendo cogitado pela Fox. Na verdade era dificil retomar a franquia com o elenco estelar anterior e a opção que parecia mais rentável para o estúdio seria partir de um outro ponto da cronologia dos heróis, ou seja o chamado reboot. Pois bem, a ideia funcionou e o espetáculo vale a pena.
Para mim o grande acerto do filme foi a escolha do elenco. James McAvoy está perfeito como Xavier e o Magneto de Michael Fassbender é simplesmente arrebatador. Boa parte do filme trabalha a questão do relacionamento de amizade entre os dois, e as visões de mundo antagônicas que cada um possui. Não há maniqueísmos tolos, e até determinado ponto é compreensível o modelo de pensamento de Magneto.
A trama engloba acontecimentos da guerra fria e mostra Sebastian Shaw (Kevin Bacon) manipulando tanto EUA quanto Rússia a fim de que tenha início uma guerra nuclear. O momento coincide com a descoberta dos primeiros mutantes pela CIA. O filme vai se desenrolando, o expectador vai prendendo sua atenção e o clímax é emocionante. Realmente, uma grata surpresa dessa temporada.
A trama engloba acontecimentos da guerra fria e mostra Sebastian Shaw (Kevin Bacon) manipulando tanto EUA quanto Rússia a fim de que tenha início uma guerra nuclear. O momento coincide com a descoberta dos primeiros mutantes pela CIA. O filme vai se desenrolando, o expectador vai prendendo sua atenção e o clímax é emocionante. Realmente, uma grata surpresa dessa temporada.
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